Este não é o primeiro, nem será o último, caso clínico que lhe apresentamos. Consideramos importante fazê-lo, para que quem está a passar pelo processo de decisão, relativamente a uma mamoplastia de aumento, possa perceber melhor como funcionam estes casos. Sim, há muitas mulheres com as quais, possivelmente, se cruza diariamente que já resolveram avançar. Por vezes, conhecer estes casos ajuda a decidir, por isso, vamos continuar a partilhá-los.
A paciente de quem falamos neste artigo tinha 44 anos e 2 filhos quando optou por fazer o procedimento. Queixava-se de ter mamas pequenas e a nossa dupla de cirurgiões, Dr. Nuno Fradinho e Dr. Nuno Maria, diagnosticou ptose (grau I) com um ligeiro excesso de pele e ainda assimetria mamária (complexos aréola-mamilo), que melhorou com a mamoplastia.
Simulação 3D: uma ferramenta fundamental
Com tantas correções para fazer, o peito sofre uma grande transformação, o que faz com que uma simulação 3D se torne num auxílio muito importante. As pacientes percebem como os seus seios vão ficar depois da mamoplastia de aumento.
Na clínica MyMoment, usamos a tecnologia 3D para nos ajudar a mostrar às nossas pacientes como ficarão, após a realização da mamoplastia de aumento. Assim, o sotfware Crisalix assumiu um papel relevante nas nossas consultas de avaliação. Por vezes, as pacientes escolhem próteses com um volume desadequado aos olhos dos nossos cirurgiões, sendo que eles têm uma noção clara do impacto que cada tipo e tamanho de prótese terá em cada peito. E é aqui que a simulação 3D assume um papel muito relevante.
Uma decisão tomada com a ajuda do Crisalix
Tendo em conta a estrutura corporal, as condições e objetivos de cada paciente, o Dr. Nuno Fradinho e o Dr. Nuno Maria sugerem as melhores soluções. Mas quando as pacientes não estão familiarizadas com esta realidade, é muito mais fácil perceber que resultado se vai obter através de uma simulação 3D.
Assim, no caso desta paciente, a escolha recaiu sobre próteses redondas, com 300cc, de projeção alta, permitindo melhorar a ptose mamária e disfarçar o excesso de pele. Para além disso, esta era a opção que melhor se adaptava ao formato do corpo. A assimetria mamária melhorou mas, para a corrigir completamente, seriam necessárias incisões adicionais que a paciente não quis fazer. O aumento foi bilateral em plano subfascial, através do sulco da mama.
Ver os resultados de outros casos ou imaginar com base nos nossos desejos, pode não ser suficiente. Até porque nem sempre o que temos em mente se adequa na perfeição ao nosso corpo. Por isso, nada melhor que marcar uma consulta na nossa clínica, para que os nossos cirurgiões a possam aconselhar e simular como o seu peito ficará, após a cirurgia.