Gordura abdominal: causas e soluções

O impacto visual da gordura corporal não afeta toda a gente da mesma forma. Há até quem ache interessante as curvas que resultam dos quilinhos a mais. Mas de uma coisa não podemos duvidar: para a saúde e bem-estar geral do nosso corpo, os quilinhos a mais não são benéficos.

Tipos de gordura abdominal

Para quem quer perder peso, a grande batalha costuma ser com a gordura abdominal, o chamado “pneuzinho”. Na barriga, pode tratar-se de gordura subcutânea (localizada imediatamente abaixo da pele) ou de gordura visceral (mais profunda, localizada na cavidade abdominal).

A gordura abdominal é prejudicial quando excessiva mas, dado o seu caráter inflamatório, a gordura visceral é talvez a que representa mais riscos que devem ser tidos em conta. Pode levar ao desenvolvimento de problemas cardiovasculares, a alterações no perfil lipídico (colesterol mau elevado e colesterol bom baixo), hipertensão, entre outros. Para agravar, esta gordura visceral não é “visível” como a gordura subcutânea, sendo muitas vezes negligenciada ou mesmo desconhecida.

“Só acumulo gordura na zona abdominal”

Quando a gordura se acumula na região abdominal, a principal alteração está na resistência do organismo à insulina. A insulina é a hormona produzida no pâncreas, responsável pelo transporte de glicose para o interior das células para que seja usado como fonte de energia. Quando o organismo cria uma resistência à insulina, através do consumo excessivo de alimentos processados e de alto nível glicémico ou de bebidas alcoólicas, a glicose deixa de ser transportada para as células e deposita-se, assim, na zona abdominal em forma de gordura. A solução passa por contornar a resistência à insulina através da modulação hormonal e da alimentação.

O fim da gordura abdominal

Para resolver a gordura abdominal (subcutânea e visceral), devem ser combinados diversos fatores e há que ser disciplinado no plano a cumprir. Na MyMoment, combinamos a Nutrição com o Anti-Aging e já assistimos a resultados inspiradores. Aliar um plano alimentar adequado ao equilíbrio hormonal individualizado é, na opinião da Dra. Susana Barros e da Dra. Marta Padilha, um “casamento perfeito”.

No fundo, o pretendido é promover uma dieta rica em alimentos anti-inflamatórios e antioxidantes, reduzir o consumo de açúcares e farinhas refinadas e aumentar o consumo de alimentos nutritivos e com baixo índice glicémico. Por forma a reduzir a resistência à insulina, será por vezes necessário recorrer ao controlo hormonal, através de suplementação com hormonas bioidênticas. Fundamental é ainda a prática regular de exercício físico. Durante o exercício físico são produzidas catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), que promovem a quebra de gordura abdominal (lipólise).

Quando se justifica, pode ainda recorrer-se a tratamentos de estética complementares, como é o caso do Vanquish, da Carboxiterapia ou o do Exilis. Tratamentos corporais não invasivos que podem representar aquele último esforço para conseguir a forma tão desejada. Para mais informações, marcação de consultas ou agendamento de tratamentos, não hesite em contactar a MyMoment.

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