O anti-aging aparece, muitas vezes, como a solução para emagrecer quando nada parece funcionar. Controlar a alimentação e fazer exercício físico pode não ser um plano suficiente. Esta especialidade médica, que analisa e controla os níveis hormonais, ajuda a equilibrar o organismo para que o seu plano resulte.
“Finalmente consegui emagrecer!”
A Leonor tem 50 anos e está em tratamento há cerca de 8 meses. Ainda não atingiu o seu objetivo, mas já perdeu 16kg. Com 1,61m, há 4 anos que tinha excesso de peso — chegou a pesar 114kg.
A Leonor chegou a emagrecer, mas como os níveis hormonais não estavam controlados, voltava a recuperar o peso perdido. O exercício físico e o plano alimentar não estavam a ser suficientes. Até que descobriu o anti-aging.
O anti-aging, através da determinação do perfil hormonal, promove o bem-estar em cada pessoa, de dentro para fora. E foi aí que a Leonor percebeu que tinha problemas de tiróide e resistência à insulina, que passaram a ser controlados com suplementação hormonal.
Com a medicação, o inchaço que tinha desapareceu quase automaticamente. E os exercícios físicos de força ajudaram a perder peso e volume, o que tem acontecido gradualmente e sem retrocessos.
A nutrição funcional também tem tido um papel fundamental, na medida em que vão sendo feitos ajustes de acordo com a evolução apresentada pelo organismo. Os doces e os hidratos de carbono simples foram eliminados desde o início, o pequeno almoço passou a ser mais completo e agora come mais vezes ao dia, mas em menor quantidade.
A meio caminho do seu objetivo, a Leonor já tem mais vontade de sair, algumas roupas já lhe voltaram a servir e sente-se menos cansada.
Emagrecer com saúde precisa de um plano integrado
Tal como a nutrição, há outras especialidades que podem ajudar a um resultado ainda mais satisfatório e a lidar com as consequências do emagrecimento, tais como a cirurgia, os tratamentos estéticos e a dermatologia.
A lipoaspiração é uma cirurgia frequente para resolver questões de gordura localizada. Ou, para remover peles descaídas, recorrer à mastopexia/redução mamária, bodylift, abdominoplastia, cruroplastia (nas coxas), braquiplastia (nos braços) ou facelift (na face e no pescoço).
De uma perspetiva não invasiva, os tratamentos estéticos mais considerados são o Vanquish, o Exilis, a endermologia LPG ou a drenagem linfática manual.
O excesso de peso também pode ter consequências dermatológicas, como as manchas escuras, sobretudo nas axilas, podendo ser revertida a situação com um clareamento. Quando se emagrece pode ocorrer secura da pele ou dos olhos, queda de cabelo ou fragilidade das unhas. E quando estes sintomas surgem convém analisar as opções dermatológicas para reverter a situação.
Se tem tentado emagrecer e acha que o seu caso já não tem solução, provavelmente precisa de conhecer a nossa médica de anti-aging, a Dra. Marta Padilha.
Marcar uma consulta online pode ser o primeiro passo neste caminho para, finalmente!, melhorar a sua qualidade de vida.
Artigo originalmente publicado na Revista Cristina.