Do ponto de vista funcional há várias patologias que podem interferir com a função respiratória, nomeadamente desvio do septo nasal (que também apresenta implicações de ordem estética), hipertrofia dos cornetos, pólipos nasais, etc. A correção deste tipo de malformações causadoras de patologia é feita com recurso à rinoseptopastia. A obstrução respiratória, ressonar, ou escorrências nasais podem estar subjacentes a patologia funcional nasal. O diagnóstico é feito pelo cirurgião plástico, podendo ser pedidos exames de apoio ao diagnóstico, nomeadamente, radiografia e TAC.
É um procedimento personalizado, não havendo uma forma universal de realizar a rinoplastia. Esta é feita de acordo com o desejo e anatomia do paciente e com a perícia e experiência do cirurgião plástico, sendo o procedimento avaliado caso a caso.