Recuperação da pele
com LASER
Recuperação da pele
com LASER
TRATAMENTOS

O resurfacing é um tratamento médico não-invasivo que permite renovar a camada mais superficial da pele. Estimulando o seu processo natural de renovação, torna a pele do rosto mais firme, com vitalidade e um aspeto mais jovem.

O resurfacing pode ser realizado com LASER CO2 fracionado ou LASER Er:YAG. Ambos atuam na água presente nas células cutâneas, que são aquecidas e se transformam em vapor. Esta ação provoca na pele a necessidade de uma reorganização. As células da pele mais antigas e danificadas são eliminadas e é incitada a produção de colagénio — a substância responsável pela elasticidade e pelo aspeto “fresco” da pele. As células antigas são, assim, substituídas naturalmente por células novas.

Ambas as técnicas se baseiam na emissão de um LASER que atinge a pele em zonas próximas umas das outras. Dependendo do caso, é aconselhável realizar entre 3 a 6 sessões para resultados mais evidentes, e durante 5 a 7 dias após cada sessão um acompanhamento mais cuidado.

O LASER Er:YAG, que utiliza érbio, consegue estimular a produção de colagénio sem provocar descamação da pele depois da sessão, ao contrário do LASER CO2 fraccionado, tornando-se uma escolha mais confortável sem a necessidade de o paciente se recatar tanto socialmente. A escolha do LASER deverá ser discutida em consulta com a médica dermatologista.

O resurfacing é indicado para:

  • Eliminar rugas e suavizar outras mais profundas;
  • Tornar a pele mais uniforme;
  • Atenuar cicatrizes, como as provocadas pelo acne, as estrias brancas ou as resultantes de cirurgias;
  • Outros sintomas de pele danificada, como poros dilatados e falta de brilho;
  • Rejuvenescimento facial, tornando a pele mais jovem e firme.

Drª. Sofia Borges

Dermatologia, Venereologia e Medicina Estética — Cédula 58666

Mestre em Medicina pela Universidade de Lisboa e Dermatologista no Hospital Santo António dos Capuchos. Acreditando que os cuidados e tratamentos cutâneos vão além do tratamento de patologias e permitem melhorar a auto-estima, tem prática em:

  • Tratamentos a LASER
  • Acne
  • Cicatrizes
  • Remoção de Sinais
  • Rosácea
  • Resurfacing
  • Facelift não invasivo
  • Aplicação de Toxina Botulínica e Ácido Hialurónico
Dra. Sofia Borges Dermatologista

Drª. Sofia Borges

Dermatologia, Venereologia e Medicina Estética — Cédula 58666

Mestre em Medicina pela Universidade de Lisboa e Dermatologista no Hospital Santo António dos Capuchos. Acreditando que os cuidados e tratamentos cutâneos vão além do tratamento de patologias e permitem melhorar a auto-estima, tem prática em:

  • Tratamentos a LASER
  • Acne
  • Cicatrizes
  • Remoção de Sinais
  • Rosácea
  • Resurfacing
  • Facelift não invasivo
  • Aplicação de Toxina Botulínica e Ácido Hialurónico
Dra. Sofia Borges Dermatologista
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PERGUNTAS FREQUENTES

Dependendo da área a ser tratada, a sessão de resurfacing pode durar entre 30 e 45 minutos.

Sim. Na clínica MyMoment, o resurfacing com LASER é feito pela médica dermatologista Dra. Sofia Borges.

Cada paciente tem uma capacidade diferente de tolerar a dor. Há pacientes que revelam sentir uma dor ligeira e outros que apenas um desconforto. Em qualquer situação é administrado um anestesiante tópico.

Dependendo da sua vontade, poderá retomar as atividades do dia-a-dia logo após o tratamento, sempre sob as recomendações do médico responsável. Nas primeiras 24 horas, é comum que a região na qual foi realizado o procedimento fique vermelha, rosada ou inchada, especialmente nas zonas da pele mais finas. Com o LASER CO2 fracionado, no segundo ou terceiro dias, é formada uma crosta que, em pouco tempo, será eliminada sem deixar marcas e, entre 7 a 10 dias, a pele volta ao normal. Com o LASER Er:YAG esta descamação não existe.

Independentemente do LASER, deverá sempre ter cuidado com a exposição solar e seguir os cuidados pós-tratamentos indicados pela médica dermatologista Dra. Sofia Borges.

Não pode ser realizado em grávidas. Pacientes sensíveis à luz, que estejam a ser submetidos a quimioterapia ou radioterapia ou que apresentem problemas de cicatrização devem também evitar o tratamento.

Em pacientes com peles muito morenas ou de fotótipos muito elevados, o resurfacing tem maior probabilidade de gerar hiperpigmentação pós-inflamatória, pelo que cada caso deve ser analisado previamente.

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